Sou mesmo da noite, tenho como companheira a lua que me ilumina a pele alva sem agredi-la sou adepta do seu falso silêncio cheio dos barulhos ocultos pelo caos diurno sou filha da noite e converso com ela com sua imensidão de ruas desertas em um debruçar de janelas cobertas de brumas caídas do nada
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