Qual redemoinho,
dou voltas e voltas
em torno de mim mesma,
e me perco.
dou voltas e voltas
em torno de mim mesma,
e me perco.
Me perco em meus sentimentos,
os sei, os sinto
mas não os domino,
sigo...
os sei, os sinto
mas não os domino,
sigo...
E o que me preenche
é suave como o vento que refresca,
e machuca,
como tempestade que castiga.
é suave como o vento que refresca,
e machuca,
como tempestade que castiga.
E o que me alimenta
é doce, como um carinho em manhã de modorra,
e amargo como sentimento não dito.
é doce, como um carinho em manhã de modorra,
e amargo como sentimento não dito.
Qual redemoinho,
sigo voando,
tocando o que encontro pelos caminhos
e levando comigo,
onde posso,
da forma que consigo,
aos trancos e barrancos,
para no fim,
acabar em mim mesma,
e acarinhando os que foram fortes para aguentar a tormenta,
me tornar brisa.
sigo voando,
tocando o que encontro pelos caminhos
e levando comigo,
onde posso,
da forma que consigo,
aos trancos e barrancos,
para no fim,
acabar em mim mesma,
e acarinhando os que foram fortes para aguentar a tormenta,
me tornar brisa.
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